Alex M.O.R.P.H

Agitossp – Olá Alex, obrigado pela entrevista!
Alex M.O.R.P.H. – Olá, eu que agradeço!

AS – Como você se sentiu ao fazer parte do A State of Trance 600 NYC? O que isso significou para você?
AM – Isso significa muito para todo DJ profissional quando ele pode fazer parte de uma série de eventos massiva feito o ASOT. Estou orgulhoso que me pediram para tocar no incrível Madison Square Garden com um lineup daqueles. Acabei de notar que fui o primeiro DJ alemão que já tocou no Madison Square Garden, algo que acho incrível!

AS – Você prefere planejar seus sets, ou você escolhe suas faixas durante o show, de acordo com a vibe do público? Essa estratégia também foi aplicada no ASOT600NYC?
AM – Sim, é sempre algo do tipo. Eu tenho uma ideia do que tocar, mas nunca 100%. Sempre depende da vibe durante a noite. Como DJ eu nunca posso tocar apenas para mim. Eu tenho que ler a plateia e eu tenho que reagir com a vibe deles de tal forma que eu consiga retirar a energia deles. As vezes eu penso em tocar faixas específicas, e durante o set eu acabo tocar faixas completamente diferentes. Você nunca sabe o que acontece!

AS – Há alguma festa ou festival que você não até então e que gostaria de tocar no futuro?
AM – Eu nunca toquei no EDC (Electric Daisy Carnival) Las Vegas ainda, isso seria ótimo de fazer algum dia.

AS – A respeito de seu último release, “Prime Mover”, qual sentimento você espera ativar em seu público?
AM – Não é fácil de causar uma expectativa específica sobre como seu álbum será aceito pela comunidade global. Justamente por isso que estou realmente feliz de ver todo esse feedback positivo sobre “Prime Mover”! A maioria das pessoas, aparentemente, gostaram muito, o que me mantém motivado a continuar assim.

AS – Você tem planos de vir ao Brasil este ano?
AM – Eu amaria tocar no Brasil, mas infelizmente não há planos concretos neste exato instante. Nenhuma reserva marcada aí para para mim 🙁 Falem isto a seus promoters, hahaha!

AS – Quais são seus planos de futuro sobre sua carreira como DJ?
AM – Continuar indo. Sempre fazendo o que amo fazer, tocar no mundo todo e manter um sorriso no rosto de todas as pessoas.

AS – Como que você decidiu se tornar um DJ?
AM – Bom, era um passo natural para mim. Eu sempre amei música eletrônica e fazia bagunças quanto a mixagem, etc., e isto ficou melhorando cada vez mais até que eu consegui meu primeiro show. Eu não decidi, simplesmente aconteceu 🙂

AS – Sendo um produtor de trance alemão, você acha que há grandes diferenças no som e melodia entre os países?
AM – Essa é uma pergunta difícil. Algumas vezes, parece que sim. Mas algumas vezes você ouve produções que você pensa “ah, esta tem que ser uma produção do Reino Unido” ou “Isto soa bem holandês”, quando de repente o artista é da Rússia. Então, no final das contas, a melodia e como soa não depende muito do país.

AS – Quais são suas maiores influencias musicais?
AM – As influências vem de várias fontes, mas só que bons e velhos heróis do Trance como Vangelis, Jean Michel Jarre, algumas coleções Ambient e heróis de orquestra clássica foram grandes influências musicais para mim.

AS – Muito obrigado pela entrevista! Espero vê-lo com mais frequencia aqui no Brasil! Por fim, quer deixar alguma mensagem para seus fãs brasileiros?
AM – Eu também desejo ver vocês aí no Brasil para M.O.R.P.H. (tradução livre: moldar) vocês todos! Agradeço pela entrevista e agradeço pelo suporte de todos! Alex M.O.R.P.H.

English

01. Hello Alex, thanks for the this interview!Hi there, thanks for having me!

02. How did you feel about being in the state of trance 600 NYC? What dit it mean to you?It means a lot to every professional DJ when he can be part of such a massive event series like ASOT. I’m proud they asked me to play at the amazing Madison Square Garden within such a great lineup of artists. It was an unforgettable night and an important performance for me. I just realised that I’m actually the first German DJ that ever played at MSG, an amazing thing for me!

03. Do you prefer to plan your sets, or do you choose tracks during the show, according to the crowd vibe? This strategy was also applied for ASOT600NYC?Yes, it’s always like that. I roughly know what to play, but not 100%. It always depends on the vibe during the night. As a DJ I cannot just play my stuff. I have to read the audience and I have to react on their vibe to get their energy out. Sometimes I plan to play specific tracks, and during the set I end up playing a completely different tracks. You never know what happens!

04. Is there a party or festival that you haven’t played so far and you want to do so?I haven’t played EDC Las Vegas yet, that would be great to do some day.

05. Regarding your latest release “Prime Mover”, which feeling do you expect it to trigger in your public?It’s not easy to have a specific expectation on how your album is going to be accepted within the global community. That’s why I’m really happy to see all the positive feedback about Prime Mover! Most people seem to be liking it a lot, which keeps me motivated to continue like that.

06. Do you have plans to come to Brazil this year?I would love to play in Brazil, but unfortunately there are no concrete plans right now. No upcoming bookings over there for me 🙁 Tell the promoters, hahaha!

07. What are your future plans about your carreer as a DJ?Keep going. Always keep doing what I love to do, play all over the world and keep the smile on people’s faces.

08. How did you decide to become a DJ?Well, it was a natural progress for me. I always loved electronic music and messed around with mixing it etc., and it got better and better until I got a first public gig. I didn’t decide it, it just happened 🙂

09. Being a German trance producer, do you think there are major differences in sound and melodies between countries?That’s a hard one. Sometimes it is like that, yes. But sometimes you hear productions and think “this has to be a UK production” or “This sounds very dutch”. And then it turns out: the artist is from Russia. So in the end a melody and sound does not depend on a country.

10. What are your major musical influences?Influences come from many many sources, but the good old Trance heroes Vangelis, Jean Michel Jarre, some Ambient collections and some classical orchestral heroes have been big musical influences for me.

11. Thanks for this interview! I hope to see you here in Brazil more often!, Finally, do you want to leave a message for your Brazilian fans?

I also hope to see you soon in Brazil and to M.O.R.P.H. you up! Thanks for having me and for your support! Alex M.O.R.P.H.

Entrevista: Sérgio Luis Junior / Tradução: Kenny Evans – Fernando Matt

Verifique também
Fechar
Botão Voltar ao topo

Adblock detectado

Ajude-nos a manter nosso conteúdo gratuito

O dinheiro que recebemos quando mostramos anúncios nos ajuda a produzir conteúdo e levar informação confiável para você