Depois de anunciar o retorno do bicampeão mundial Fernando Alonso para 2021 em julho, a Renault se comprometeu com a F1 até pelo menos 2025 no mês passado, concordando com o novo Acordo do Concorde. Mas no Grupo Renault mais amplo, houve mudanças radicais.

O CEO do Novo Grupo, Luca De Meo, reorganizou a empresa para colocar um foco mais nítido nas principais marcas – Renault, Dacia, Alpine e New Mobility. Como parte dessa mudança, o chefe da Renault F1, Cyril Abiteboul, foi encarregado de ajudar a elevar a marca Alpine, que atualmente produz o carro esportivo A110.

E agora foi anunciado que a operação da F1 assumirá esse nome – assim como um novo esquema de cores, com as cores nacionais francesas vermelho, branco e azul substituindo o amarelo e preto da Renault.

A marca Alpine é reconhecida no desporto motorizado, com a marca conquistando vitórias nas 24 Horas de Le Mans e nos ralis. A marca nunca apareceu como fabricante na F1 antes, embora a primeira incursão da Renault no Grande Prêmio em 1977 foi com uma equipe formada pelos departamentos de competição Alpine e Gordini.