Confira entrevista com dj e produtor Ferry Corsten, que estará no Brasil nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro dentro de alguns dias.
Você já esteve no Brasil muitas vezes. O que você gosta na cena aqui e o que podemos esperar do seu show aqui desta vez?
O povo brasileiro sempre foi muito perspicaz da minha música e assim a torcida brasileira sempre foi muito receptiva comigo. Eu amo tocar lá e estou muito animado para finalmente estar de volta. As duas apresentações no Rio de Janeiro e em São Paulo serão totalmente diferentes uma da outra. No Rio estarei fazendo meu show What The F com o qual Atualmente estou em turnê pelo mundo. Este é um conjunto aberto para fechar apenas da minha música, do meu último single até o meu primeiro hit. . Enquanto em São Paulo eu tocar um set de 2 horas, que será muito mais com o meu som atual, que é um um pouco mais dark, groovier e melódico.
Quais foram as dificuldades pelas quais você passou durante seus anos de começando como dj/produtor de profissão?
Eu nunca realmente vi as coisas durante esse período como uma dificuldade. Sempre um benção… porque desde o início eu fui capaz de fazer uma carreira que e minha paixão, que é a música. Tendo dito que estar na música eletrônica há mais de 20 anos, aprendi a lidar com uma curva de carreira que nem sempre foi subindo. … é um fluxo e refluxo, e no começo era uma coisa que eu tinha que aprender a lidar…
Em 2022/2023 vem uma nova produção sua. Por favor, você pode nos contar mais?
Como produtor, eu gosto de mudar as coisas para mim. Mais conhecido pelo trance, mas ironicamente alguns dos meus hits eram de um gênero diferente, 2022/2023 está trazendo um som mais caseiro, mas melódico. Mais lento no ritmo, mas enérgico. Acredito por mim mesmo como produtor musical que a própria jornada musical é o destino. Espero que você venha se juntar a mim nesta jornada.
Qual local/evento você mais gosta de se apresentar como DJ?
Pergunta difícil… um lugar louco em um cenário natural é sempre incrível!
O que seria uma colaboração dos sonhos para você?
Hans Zimmer. Compositor incrível.
Já pensou em gravar um documentário especial do seu show para os fãs?
Eu sou uma pessoa muito reservada, então não é algo que passa pela minha cabeça. Eu fiz um documentário antes com meu projeto Gouryella, mas para estar nesta indústria por tanto tempo você tem que manter uma parte de si mesmo em sigilo.
Quais são seus planos para 2022 pós covid? Fale, mais sobre o seu novo conceito What The F?
Minha turnê de verão está prestes a começar e será cheia de festivais e, claro, shows para o meu What The F! Tour. Que F! é um set aberto para fechar onde só toco minha própria música. Do meu último single, até o meu maior clássico do início da minha carreira, e tudo mais. Também criei edições especiais, mashups e revisões do meu catálogo para que tudo soe fresco, forte e emocionante.
Top 10 faixas de Ferry Corsten ao longo dos anos? Sua própria seleção.
Confira minha página no Spotify para ter uma ideia real de quem eu sou como artista.
Quais são seus pensamentos sobre o estado atual da música eletrônica mundial e da cena trance?
Os gêneros musicais estão se misturando cada vez mais. No entanto, embora o trance seja seu próprio gênero, sinto que também se tornou um grande “influenciador” para outros gêneros em todo o domínio da música eletrônica. Sua influência parece chegar longe em outros gêneros hoje em dia, o que é incrível de se ver.
You have come to Brazil many times. What do you like about the scene here and what can we expect from your show here this time?
The Brazilian people have always been very perceptive of my music and thus the Brazilian crowd has always been very welcoming to me. I love playing there and am very excited to finally be back.
The two performances in Rio de Janeiro and Sao Paulo will be completely different from each other. In Rio I will be doing my What The F show with which I am currently touring the world. This is a open to close set of only my music, from my latest single all the way down to my first hit. . Whereas in Sao Paulo I will play a 2-hour set, which will be way more with my current sound which is a bit darker, groovier and melodic.
What were the difficulties you went through during your years of starting out as a profession dj/producer?
I’ve never really seen things during that period as a difficulty. Always a blessing… because from the get-go I have been able to make a career out of my passion, which is music. Having said that being in the electronic music
industry for more than 20 years, I have learned how to deal with a career curve that has not always been going up. … it is an ebb and flow, and in the beginning it was something I had to learn how to deal with…
In 2022/2023 comes some new production from you. Please can you tell us more?
As a producer, I like changing things up for myself. Mostly known for trance, but ironically some of my hits were from a different genre, 2022/2023 is bringing a more housey sound yet melodic. Slower in tempo yet energetic. I believe for myself as a music producer that the musical journey itself is the destination. I hope you come join me in this journey.
What location/event do you like to perform at the most as a DJ?
Tough question… a crazy place in a natural setting is always amazing!
What would be a dream collaboration for you?
Hans Zimmer. Amazing composer.
Have you ever thought about recording a special documentary of your show for the fans?
I’m a very private person so it’s not something that crosses my mind. I have done a documentary before with my Gouryella project, but to be in this industry for so long you have to keep a portion of yourself private.
What are your plans for 2022 post covid? Please us more about your new concept What The F?
My summer tour is about to kick off and will be full of festivals, and of course shows for my What The F! tour. What The F! is an open-to-close set where I only play my own music. From my latest single, down to my biggest classic from the beginning of my career, and everything in between. I also created special edits, mashups and revisions of my catalogue so everything sounds fresh, punchy and exciting
Top 10 Ferry Corsten tracks over the years? Your own selection.
Check my Spotify page to get a real flavour of who I am as an artist.
What are your thoughts about the current state of the world electronic music and the trance scene?
Music genres are blending more and more. However, although trance is its own genre, I feel that it has also become a big “influencer” for other genres in the entire electronic music domain. Its influence seems to reach far and wide into other genres nowadays which is incredible to see.
Entrevista Por Sérgio Lima Junior
