CCXP Worlds revoluciona eventos digitais e as produções virtuais em 113 países com mais de 250 lives simultâneas

A CCXP ganhou o mundo. Considerado o maior festival de cultura pop do planeta desde 2018, o evento, que no ano passado recebeu mais de 280 mil pessoas na cidade de São Paulo, neste ano totalmente atípico e digital de 2020 atravessou oceanos e chegou em 113 países. Com o propósito de espalhar esperança e contar as principais novidades do mercado de entretenimento pelo mundo, a CCXP Worlds: A Journey of Hope atraiu atenção de 1,5 milhão de
pessoas que navegaram pelos 12 mundos virtuais do festival. Foram mais de 150 horas de conteúdos programados em cinco palcos – Thunder Arena, Artists’ Valley, Creatos & Cosplay Universe, Oi Game Arena e Omelete Stage by Santander – e o público ainda foi brindado com até 250 lives diárias de quadrinistas que participavam das mesas virtuais e não abriram mão de interagir com os fãs. Em uma edição histórica marcada pela diversidade e o uso de tecnologia, a CCXP termina neste domingo, 6, mas quem adquiriu os pacotes Digital, Home e Epic Experience de ingressos ainda pode rever todo o conteúdo até o dia 13 de dezembro. Entre as novidades deste último dia, a organização já confirma próxima edição e anuncia as datas: de 2 a 5 de dezembro de 2021. “Foi preciso muita coragem para, em um ano como 2020, colocar de pé um festival virtual do tamanho da CCXP Worlds. Com a nossa plataforma, mais uma vez mostramos que para nós a experiência do fã está sempre em primeiro lugar. Levamos nossa marca, o Brasil e todos os parceiros para o mundo. Foi um formato que deu muito certo e, muito provavelmente, estará nos nossos planos combinar o virtual com o presencial nas próximas edições”, adianta Pierre Mantovani, CEO da CCXP. Já para CMO de do festival, Roberto Fabri, a tecnologia desenvolvida para a CCXP Worlds foi um dos pontos altos desta edição. “Nosso principal objetivo era proporcionar ao fã uma experiência nova e divertida, que omantivesse como protagonista do festival. Foram três meses de trabalho intenso, com grandes
profissionais que deram seu melhor para criar os mundos mágicos da CCXP, onde não existe limite
para o extraordinário. Não é exagero dizer que revolucionamos os eventos virtuais e a resposta do
público não poderia ter sido melhor”, comemora.
Ao longo dos três dias de CCXP Worlds, a diversidade foi a grande marca do festival. Tanto em frente às câmeras, com apresentadores e convidados, quanto nas mesas do Artists’ Valley e nos temas dos painéis. Se o feminismo foi uma das grandes pautas desta edição, como público as mulheres também compareceram em peso e corresponderam a 45% dos cadastrados na plataforma, contra 55% dos homens, somando 1,5 milhão de pessoas navegando pela plataforma e com picos de 350 mil usuários simultâneos.

Nas redes sociais proprietárias, foram mais de mil conteúdos postados com um alcance de 52 milhões de pessoas. Mesmo sem os números totais consolidados – já que o conteúdo da plataforma permanece no ar até 13 de dezembro – é possível dizer que o maior alcance geral até o momento, incluindo as redes sociais, foi na China, onde a CCXP impactou 10 milhões de pessoas. Pelo quarto ano  consecutivo, a Oi patrocinou e conectou o festival com sua rede, suportada por uma infraestrutura de 31 km de fibra dedicada, tornando possível a conexão do mundo “real” com o virtual. O volume trafegado na rede da Oi durante a CCXP Worlds foi de mais de 7 TB (terabytes) em três dias de evento.

 

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