3 milhões de pessoas ainda dependem de programas sociais do governo de SP

 

Paulo Mathias , novo secretário executivo de Desenvolvimento Social de SP diz que durante sua gestação trabalhará arduamente para diminuir o número de dependentes

Há poucas semanas a frente da pasta de desenvolvimento social do estado de São Paulo, Paulo Mathias tem a incumbência de gerir um orçamento de 3 bilhões de reais, com dezenas de programas sociais, dentre os quais: Bom Prato, Viva Leite, São Paulo Amigo do Idoso, Programa Recomeço, entre outros, que atendem cerca de 3 milhões de pessoas do estado.

Com perfil inovador e visionário o secretário pretende dar um choque de gestão em sua administração. Para isso ele não fica situado somente na sede da Secretária do Desenvolvimento Social, em sua sala usufruindo do ar condicionado. Paulo vai a campo, visita municípios, houve as demandas  da população, busca soluções e interage significativamente através das redes sociais (Instagram: @paulo_mathias_), disponibilizando inclusive seu número pessoal para comunicação direta via whatsapp.

Paulo sabe que o desafio é grande e complexo, mas se considera apto para colocar em pratica seus projetos. Ele pretende aperfeiçoar a maquina pública, reduzir custos, desenvolver politicas de fomento social, aperfeiçoar os programas e buscar parcerias através da iniciativa privada.

Avanços já foram implementados durante o inicio de sua gestão. Com relação ao programa Bom Prato, por exemplo, foi ampliado o número de refeições para nove mil por dia (por apenas R$ 1 real), e em algumas unidades as refeições são oferecidas em período noturno.

Segundo o secretário, o trabalho está apenas começando: “nossa meta principal é acabar com a dependência crônica dos cidadões nos programas sociais, e o melhor antidoto para isso é o emprego”. “Quando o cidadão consegue se sustentar economicamente ele tem sua autoestima elevada, caminha com as próprias pernas e consequentemente adquiri uma qualidade de vida melhor”. “É gratificante contribuir nesse processo. Programas sociais precisam deixar de ser usados como moeda de troca em eleições, com intenção de criar uma dependência vitalícia”, conclui Paulo Mathias.

Produção de texto, jornalista: Rodrigo Lico (MTB:0061303/SP)
Foto: Divulgação

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